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22/03/2024Ingressar em um curso superior pode ser o sonho de muitos jovens, mas também, o motivo para ansiedade. Após a conclusão do ensino médio, os estudantes que seguem para a vida universitária precisam lidar com uma série de mudanças, incluindo, a formação para o mercado de trabalho.
Estudo recente, realizado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), mostrou que entre os estudantes de universidades de oito países, 35% apresentam, pelo menos, um transtorno mental. No Brasil, o cenário não é diferente, como mostra a pesquisa “O impacto da ansiedade em alunos das universidades e suas consequências”, realizada por Jéssica Rumi. De acordo com o estudo, a prevalência de transtornos de ansiedade em universitários brasileiros é de, aproximadamente, 37,75%.

O Ministério da Saúde explica que os transtornos de ansiedade têm sintomas mais intensos do que a sensação de preocupação que pode ocorrer no dia a dia. Em geral, as pessoas não conseguem relaxar por apresentarem tensão e angústia constantes, além da sensação de que alguma coisa muito ruim pode ocorrer a qualquer instante. Medo extremo de alguma situação ou de ser humilhado publicamente e falta de controle dos pensamentos também são sinais do problema. A Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) define quatro tipos de transtornos de ansiedade: Pânico, Obsessivo Compulsivo, Fobia Social e Ansiedade Generalizada.
Apesar da rotina atribulada com atividades, tarefas, provas e estágios, ingressar num curso superior é um momento marcante na vida, que não precisa ser sinônimo de desgaste mental. Por esse motivo, especialistas e autoridades da saúde dão dicas de como enfrentar o medo e a ansiedade para aproveitar tudo de bom que essa fase pode oferecer.
Texto: Plantão 24 Horas
